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Prefeito, ex-presidente da Câmara e engenheiro são alvos de operação por suspeita de fraudes em obra de hospital no Ceará

Irregularidades teriam ocorrido nas medições feitas durante a execução da obra do hospital municipal de Choró.

Operação investiga irregularidades em obra de reforma e ampliação do Hospital e Maternidade Padre José Bezerra Filho, na cidade de Choró, no interior do Ceará. — Foto: MPCE/ Divulgação

Operação investiga irregularidades em obra de reforma e ampliação do Hospital e Maternidade Padre José Bezerra Filho, na cidade de Choró, no interior do Ceará. — Foto: MPCE/ Divulgação

O prefeito de Choró, o ex-presidente da Câmara de Vereadores e um engenheiros foram alvos de mandados de busca e apreensão na Operação “Sub Mensure”, deflagrada nesta terça-feira (6), pelo Ministério Público (MPCE), para investigar supostas fraudes na obra do hospital da cidade do interior do Ceará. Prefeito Marcondes Jucá nega as acusações.

Conforme as investigações, desenvolvidas através da Procuradoria de Justiça de Crimes contra a Administração Pública (Procap), supostos crimes contra a Administração Pública e conexos (fraudes em licitação, uso de documentos falsos e falsidade ideológica), no âmbito da Prefeitura Municipal, teriam sido cometidos na execução da obra de reforma e ampliação do Hospital e Maternidade Padre José Bezerra Filho.

Durante a ação, foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão nas residências do prefeito Marcondes Jucá, do engenheiro responsável pela obra e do ex-presidente da Câmara de Vereadores, além das sedes de duas empresas do ramo da construção civil e da Prefeitura Municipal de Choró.

Na ocasião, os policiais civis apreenderam aparelhos celulares, HDs de notebook e documentos, que serão analisados pela equipe da Procap.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, o prefeito Marcondes Jucá negou as acusações apontadas na operação e afirmou que as obras do hospital começaram em 2015, dois anos antes dele assumir a prefeitura de Choró.

“A finalização dessa obra ocorreu no ano de 2018, já na minha gestão. Todo valor do convênio, que não foi utilizado, foi todo devolvido ao Governo do Estado, sendo entregue a Procap o comprovante de devolução do valor. Então, estou com a minha consciência tranquila”, disse Marcondes Jucá.

Ainda segundo o Ministério Público, a operação recebeu o nome de “Sub Mensure”, termo em latim que significa “sob medida”, em virtude de supostas irregularidades em medições feitas durante a execução da obra, pois eram informadas medições para além do que foi executado e o pagamento era realizado a partir daqueles dados.

o Ceará no g1 

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