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Morre jornalista Déborah Lima, ex-presidente do sindicato dos jornalistas do Ceará

Causa do óbito foi em decorrência de complicações de um câncer.

Jornalista Deborah Lima morreu na manhã desta quarta-feira (19), em Fortaleza. — Foto: Arquivo pessoal

Jornalista Deborah Lima morreu na manhã desta quarta-feira (19), em Fortaleza. — Foto: Arquivo pessoal

A jornalista Déborah Christina Marques Ferreira Lima, de 52 anos, morreu na manhã desta quarta-feira (19), em Fortaleza, em decorrência de complicações de um câncer. O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (Sindjorce) e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) lamentaram o ocorrido.

Formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Déborah atualmente era assessora de imprensa da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam).

Ela foi presidente do Sindjorce por dois mandatos, diretora de administração e finanças, e atualmente era diretora executiva da entidade.

“Neste momento de tristeza, nos despedimos de uma verdadeira guerreira, que deixou uma marca indelével em nossas vidas e em nossa história. Expressamos nossos sentimentos e solidariedade aos familiares e amigos. Déborah será lembrada com carinho e gratidão por tudo que representou para a história do jornalismo cearense e para a história dos jornalistas do Ceará. Que sua memória seja um legado de inspiração para todos nós. Nossos corações estão em luto, mas também repletos de lembranças e afeto por aqueles momentos compartilhados ao longo de sua jornada”, diz um trecho da nota de pesar do Sindjorce.

Trajetória

A profissional também atuou como dirigente da FENAJ por quatro mandatos, ocupando os cargos de tesoureira e diretora de mobilização.

“Durante sua gestão à frente do Sindjorce, a dirigente Déborah Lima empenhou-se incansavelmente na luta pela moralização da profissão, enfrentando as irregularidades jurídicas perpetradas por empresas que negavam, por exemplo, o reconhecimento dos jornalistas de rádio e TV como profissionais de jornalismo. Sua atuação primordial foi em prol da defesa das garantias trabalhistas, unindo os trabalhadores em torno das históricas batalhas da categoria, seja por meio da conscientização política ou do aprimoramento profissional através de congressos e eventos culturais – marcos de sua gestão”, diz um trecho da nota do Sindjorce.

Na Central Única dos Trabalhadores do CE (CUT-CE), a sindicalista integrou a diretoria executiva, e participou ainda da direção e Conselho Superior da Associação Cearense de Imprensa (ACI).

Além disso, foi repórter de política, licenciada para mandato sindical, e trabalhou em diversos veículos de comunicação locais e nacionais.

o Ceará no g1

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