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Fortaleza vence programa internacional e receberá 1 milhão de dólares para investir em ciclofaixas

Capital foi selecionada no programa internacional Bloomberg Initiative for Cycling Infrastructure (BICI), que selecionou 10 cidades com as propostas mais inovadoras para melhorar a infraestrutura cicloviária.

Ciclofaixas da Avenida Rogaciano Leite, em Fortaleza. — Foto: Divulgação/Secretaria de Conservação e Serviços Públicos

Ciclofaixas da Avenida Rogaciano Leite, em Fortaleza. — Foto: Divulgação/Secretaria de Conservação e Serviços Públicos

Fortaleza venceu o novo programa internacional Bloomberg Initiative for Cycling Infrastructure (BICI) – Iniciativa Bloomberg para Infraestrutura Ciclística, em tradução literal – e se tornou a única cidade brasileira a receber R$ 1 milhão de dólares para investir nas estruturas cicláveis.

O programa incentiva a priorização da bicicleta como meio de deslocamento a partir de inovação da malha cicloviária, que prevê reforço na segurança para os ciclistas e mais conexões entre as infraestruturas.

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A proposta da capital cearense foi considerada inovadora e ambiciosa, alguns dos critérios da seleção. Liderada pelo Laboratório de Inovação de Fortaleza, da Fundação de Ciência, Tecnologia e Inovação de Fortaleza (Citinova), em conjunto com a Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC) – a ideia tem o objetivo de conectar e proteger suas infraestruturas cicloviárias e chegar a um total de 600 km até 2026, tornando a utilização das bicicletas mais fácil e segura aos residentes, priorizando perfis mais vulneráveis.

Entenda

Atualmente, a cidade possui 419,2 km de deslocamento seguro para o ciclista — Foto: Divulgação/Prefeitura de Fortaleza

Atualmente, a cidade possui 419,2 km de deslocamento seguro para o ciclista — Foto: Divulgação/Prefeitura de Fortaleza

Ainda de acordo com a prefeitura, o trabalho será apoiado em quatro eixos: revisão de parâmetros, desenho de infraestruturas, dados e engajamento. A meta é construir uma visão comum de cidade ciclável, alcançando uma maior adesão de públicos mais diversos.

Além do financiamento para viabilizar essas propostas, a capital cearense receberá assistência técnica da GDCI no desenvolvimento de projetos, design de instalações para ciclismo, coleta de dados e envolvimento dos residentes.

“Como resultado da participação de Fortaleza nesse ambicioso programa, esperamos ver novos tipos de ciclistas na cidade, de todas as idades, aqueles que atualmente não são incentivados por muitas razões como, conforto, segurança, proteção e conexões”, destaca a coordenadora da Gestão Cicloviária da AMC, Priscila Diniz.

O programa selecionou 10 cidades de todo o mundo para participar e todas receberão financiamento para promover inovações pelos próximos três anos. O objetivo do programa Bici é tornar a utilização das bicicletas cada vez mais fácil aos residentes, além de ajudar a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, reforçar a saúde pública e aumentar as oportunidades econômicas.

o Ceará no g1 

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