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Açudes que abastecem a Região Metropolitana de Fortaleza ultrapassam 90% da capacidade

Sete municípios dependem diretamente do sistema de abastecimento de água da região.

Reserva positiva dos açudes dá autonomia de abastecimento da RMF sem necessidade de transferência das águas do açude Castanhão. — Foto: Cogerh/ Divulgação

Reserva positiva dos açudes dá autonomia de abastecimento da RMF sem necessidade de transferência das águas do açude Castanhão. — Foto: Cogerh/ Divulgação

Os cinco principais açudes da Região Metropolitana de Fortaleza registraram, nesta terça-feira (26), 91,18% de volume. A reserva positiva dá autonomia de abastecimento da Região Metropolitana de Fortaleza sem necessidade de transferência das águas do açude Castanhão.

Atualmente sete municípios dependem diretamente do sistema de abastecimento de água da Região Metropolitana. São eles: Fortaleza, PacajusHorizonteChorozinhoEusébioMaracanaú e Caucaia. É a região de maior concentração populacional do estado.

Os reservatórios Pacajus e Aracoiaba já atingiram sua capacidade máxima. Já o Pacoti se encontra com 84,7%, Riachão com 84,4% e Gavião com 86,8% da capacidade. A previsão é que, até o fim de maio, os açudes cheguem a 100% de suas reservas.

Segundo a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), a quadra chuvosa positiva no Ceará é a responsável pela melhora na reserva dos açudes.

Para o secretário dos Recursos Hídricos, Robério Monteiro, o cenário da Região Metropolitana é de tranquilidade em relação ao abastecimento.

“Em relação à garantia para o abastecimento humano, podemos tranquilizar a população pois os aportes foram significativos e as reservas nos confortam a trabalhar em segurança. Mas é importante ressaltar que o Ceará é um estado semiárido, onde o cenário natural é de seca, então, devemos usar o nosso recurso com parcimônia e responsabilidade visando os anos seguintes”, disse Robério Monteiro.

O secretário ainda ressalta que algumas regiões do Estado, como a Bacia do Banabuiú e o Sertão Central, tiveram aportes significativos, mas a situação ainda requer atenção.

“A gestão hídrica do Ceará, através do Grupo de Contingência, vai seguir monitorando todas as regiões para que se mantenha a segurança hídrica necessária para a população”, destacou o secretário.

Dados da Cogerh apontam que no mesmo período de 2021 o sistema registrava 71% de sua capacidade. Já em 2022, o cenário apresentou um conforto ainda maior, com os açudes Pacoti, Pacajus, Riachão, Gavião e Aracoiaba com 100% de volume.

o Ceará no g1 

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