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Quadra chuvosa garante segurança hídrica no Ceará por até dois anos, diz Cogerh

De acordo com a Cogerh, em 2022, as chuvas durante o período foram responsáveis por uma melhora significativa no volume acumulado dos reservatórios cearenses, que saltou de 21% para 38%.

 Ceará se encontra com 38% de aporte nos seus açudes. — Foto: Secretaria de Recursos Hídricos/ Divulgação

Ceará se encontra com 38% de aporte nos seus açudes. — Foto: Secretaria de Recursos Hídricos/ Divulgação

As chuvas entre fevereiro e maio garantiram a segurança hídrica nos reservatórios no Ceará por até dois anos, segundo a Companhia de Gestão de Recursos Hídricos (Cogerh). De acordo com a Cogerh, em 2022, as chuvas durante o período foram responsáveis por uma melhora significativa no volume acumulado dos reservatórios cearenses, que saltou de 21% para 38%.

O secretário da Cogerh, Francisco Teixeira, destaca que este aumento do armazenamento permitiu ao estado ações importantes para beneficiar os cidadãos e o setor produtivo.

“As chuvas se comportaram dentro da média e continuam no mês de junho. Colocando água nos nossos açudes no interior e aumentando a sangria dos reservatórios da Região Metropolitana de Fortaleza. Entre os anos de 2012 e 2017 nós estivemos com 6% e 7% das nossas reservas hídricas. Hoje nós estamos como um todo com mais de 38%. São reservas importantes que nos dá um conforto por mais de dois anos na maior parte do estado”.

Francisco Teixeira afirmou ainda que a situação hídrica é mais confortável hoje se comparada a anos anteriores. Desde 2013 o volume total dos açudes cearenses não atingia tal marca, registrando baixos aportes sucessivos nos anos subsequentes.

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Segundo levantamento realizado pelo setor de monitoramento da Cogerh, só em maio deste ano foram contabilizados 0,71 bilhões de metros cúbicos, valor superior a maio de 2021, quando os números foram de 0,54 bilhões.

A boa recarga trouxe conforto, por exemplo, para o microssistema que abastece Fortaleza e região metropolitana. Registrando 100% da capacidade total de armazenamento, os açudes Pacoti, Pacajus, Riachão, Gavião e Aracoiaba dão, hoje, autonomia de água para a região metropolitana de Fortaleza, sem necessidade de transferência das águas do açude Castanhão.

Além das Bacias Metropolitanas, as bacias do Litoral, Acaraú, Coreaú — todas no noroeste do estado — também tiveram alta expressiva. A bacia do Salgado, na porção sul do Ceará, tem atualmente 59% de volume máximo.

o Ceará no g1

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