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A frota da Polícia Rodoviária Federal (PRF) ganhou um reforço de peso: sete carros de luxo de diversas montadoras como Porsche, BMW e Mercedes Benz, estimados, ao todo, em R$ 2 milhões (veja lista e imagens abaixo). Os veículos foram apreendidos durante a operação Status, da Polícia Federal, em combate ao tráfico de drogas em Mato Grosso do Sul.
A apresentação oficial dos carros ocorreu no dia 18 de agosto, em Brasília, durante a cerimônia de comemoração dos 93 anos da PRF. Segundo a corporação, os sete veículos serão usados em operações especiais, ações educativas, eventos e transporte de autoridades.
O uso dos bens foi permitido em junho, por decisão da Justiça Federal de Mato Grosso do Sul, a pedido da PRF. Segundo a determinação, a permissão de uso é provisória e a utilização particular é proibida. Além disso, a corporação terá que garantir a conservação da frota.
A Justiça permitiu ainda o uso de três jet ski, três quadriciclos, um trator cortador de grama e um carrinho elétrico de golfe. Segundo a decisão, eles serão utilizados em treinamentos da corporação.
Os carros receberam adesivos de identificação, luzes intermitentes, sirenes e sistema de comunicação. Desde 2019, a PRF já usa outros dois veículos de luxo apreendidos em operações: um Camaro e um Dodge Challenger.
Confira abaixo os sete veículos de luxo que agora serão usados pela PRF:
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Range Rover Velar P300 SE R-Dynamic usado pela PRF — Foto: PRF/Divulgação
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Porsche Cayenne GTS usado pela PRF — Foto: PRF/Divulgação
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Toyota Tundra 5.7 V8 usado pela PRF — Foto: PRF/Divulgação
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Mercedes Benz E300 usado pela PRF — Foto: PRF/Divulgação
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BMW 330i M Sport 2.0 usado pela PRF — Foto: PRF/Divulgação
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BMW 320i 2.0 usado pela PRF — Foto: PRF/Divulgação
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Jeep Grand Cherokee Limited 3.6 usado pela PRF — Foto: PRF/Divulgação
Nesta semana, a Polícia Federal no Paraná também ganhou um reforço de luxo: uma Lamborghini Gallardo LP 560-4, que vale R$ 800 mil.
O veículo foi apreendido no âmbito da Operação Daemon, deflagrada em julho de 2021, e que apurou possíveis fraudes praticadas por um grupo empresarial na negociação de criptoativos. Segundo a PF, a Lamborghini pertencia a Cláudio José de Oliveira, conhecido como “Rei do Bitcoin”.
A corporação afirma que o veículo será direcionado para exposições, eventos e ações pedagógicas de repressão ao crime organizado e descapitalização de bens das organizações criminosas.
Por Pedro Alves, G1 DF