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Prefeito, vice e vereador seguem com mandado cassado, após TRE negar recurso em Coreaú, no Ceará

Uma nova eleição será realizada na cidade cearense em data a ser definida, segundo o Ministério Público estadual.

José Edézio e Érika Frota, prefeito e vice de Coreaú, no Ceará, tiveram os mandatos cassados.  — Foto: Reprodução

José Edézio e Érika Frota, prefeito e vice de Coreaú, no Ceará, tiveram os mandatos cassados. — Foto: Reprodução

Os mandados do prefeito, da vice e de um vereador de Coreaú, no interior do Ceará, seguem cassados após o Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) negar recurso da defesa nessa quinta-feira (28). Além do chefe do executivo municipal, José Edézio Vaz de Souza, a vice-prefeita, Érika Frota Monte Coelho Cristiano, e o vereador Francisco Antônio de Menezes Cristino também foram penalizados por abuso de poder econômico e compra de votos nas eleições de 2020.

Uma nova eleição será realizada na cidade cearense em data a ser definida. O Ministério Público alegou que os investigados tanto cometeram abuso do poder econômico, como captação ilícita de sufrágio (compra de votos).

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As infrações se caracterizaram na medida em que os investigados realizaram a “transmutação do voto em instrumento de comércio”, servindo-se “do poder econômico como principal via de convencimento dos eleitores, violando-se a normalidade e a legitimidade do processo eleitoral”.

Já a compra de votos aconteceu quando o candidato, de forma direta ou indireta, ofereceu favores e quantia em dinheiro em troca de votos. Esse entendimento parte das provas testemunhais e das fotografias e filmagens colacionadas aos autos da inicial, segundo o MPCE.

Como prova, foram juntados áudios, vídeos e uma relação de veículos com placas de fora da cidade que estariam “aparentemente, com dinheiro em espécie em seu interior, no intuito de captar ilicitamente votos de eleitores, desestabilizando o equilíbrio do pleito eleitoral”.

Os então candidatos à chapa majoritária, José Edézio e Érika Frota, estariam “promovendo articulações políticas junto a diversos empresários” de Coreaú, a fim de que fossem oferecidos empregos, caso esses candidatos fossem eleitos.

A decisão atende Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), ajuizada pelo Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), representado pelo promotor eleitoral Irapuan da Silva Dionízio Júnior.

o Ceará no g1 

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