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Polícia prende 19 membros de facção donos de provedores ilegais de internet em Fortaleza

Esta é mais uma fase da “Operação Strike”, que visa desarticular um grupo criminoso de origem carioca com atuação no Ceará, associado a representantes de provedores de internet. Presos são responsáveis por empresas ilegais de internet.

Dezenove pessoas foram presas na manhã desta terça-feira (17) por ligação com os ataques a provedores de internet e por administrar empresas clandestinas de internet, no Ceará. Os criminosos são donos de provedores ilegais de internet, que tentam monopolizar o serviço em bairros da periferia de Fortaleza e outras cidades do estado.

A Secretaria da Segurança Pública afirmou que, além das capturas, armas de fogo, drogas, munição, veículos de luxo e vários equipamentos de provedores de internet foram apreendidos. A operação bloqueou também 21 contas bancárias, totalizando um valor de R$ 5,2 milhões.

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Os presos deverão responder pelos crimes de integrar organização criminosa, extorsão, dano e interrupção de serviço essencial.

18 pessoas são presas durante operação da PCCE em Fortaleza e RMF — Foto: Divulgação/SSPDS

18 pessoas são presas durante operação da PCCE em Fortaleza e RMF — Foto: Divulgação/SSPDS

Ataques coordenados a empresas de internet no Ceará

Em fevereiro e março deste ano, criminosos realizaram ataques contra provedores de internet e deixaram diversas cidades sem acesso. A facção criminosa Comando Vermelho foi a principal responsável. Ela fez pelo menos oito ataques, como corte de cabos de internet, incêndio de veículos e tiros contra as sedes das empresas, desde 22 de fevereiro em Fortaleza, CaucaiaCaridade e São Gonçalo do Amarante.

Nem as empresas e nem a Secretaria da Segurança Pública do estado divulgaram o número de pessoas afetadas pelos ataques e consequentes falhas no serviço.

O objetivo dos ataques era forçar as empresas a repassarem à facção parte da mensalidade paga pelos clientes pelo serviço de internet. As ações eram direcionadas àquelas que não obedecem aos criminosos, segundo o titular da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas, delegado Alisson Gomes.

Os provedores de internet no Ceará chegaram a suspender as atividades em algumas regiões depois de ataques promovidos por uma facção criminosa, que incluem desde o corte de cabos de internet até o incêndio de veículos e tiros contra as sedes das empresas.

Arte mostra mapa com locais que ficaram sem internet após ataques de facções no Ceará — Foto: Arte/g1

Arte mostra mapa com locais que ficaram sem internet após ataques de facções no Ceará — Foto: Arte/g1.

Por Redação g1 CE

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